Malditos abacates!
Na verdade só to fazendo esse post porque os abacates realmente estão me dando uns cagaços bem grandes. Aliás, procurando imagens da fruta, acabei achando isso:
Ver abacates ao montes: amor sem esperança
Comê-los: alegria e felicidade
Maduros: prosperidade
Verdes: contrariedades
Só não entendi a parte dos verdes, afinal de contas, eles não estão sempre verdes (ok, piadinha infeliz, me desculpem)?
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Estive em Brasília semana passada. Cidade legal, bonita até. Só meio padronizada demais. Bom, era de se esperar não?
Mas foi interessante. Minha tia (que acolheu meu pai e eu) tem um piano, pena que estava muito desafinado. Também acabei arranjando algumas partituras que eram da mãe dela (não, ela não morreu, só não toca mais). Entre elas algumas valsas de Chopin, O Álbum para Juventude de Schumann (que tem essa música que eu achei muito boa e que me lembra muito O Estranho Mundo de Jack) e as invenções a três vozes de Bach.
Hahahahhahaha, eu juro que to rindo até agora. Esse é um vídeo da musa Rebecca Black ao vivo! Daqui a pouco vocês vão achar que eu realmente gosto dela, mas o universo conspira para que eu poste coisas sobre a guria por aqui!
O mais engraçado que no Cifraclub, onde descobri o vídeo, dizia na notícia sobre a apresentação: "... apresentou um medley de suas duas músicas...". Haheuaheuh. Tá, desculpa.
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Bom, acho que é isso pessoal. Desculpem a demora (quem se importa né? Hohoho).
Até mais!
Ouvindo Totentanz-Liszt
Obs: eu to dividindo minha cadeira com a minha gatinha. Isso é tão mágico... Não. Até.
Obs²: eu tinha escrito acabates nos marcadores de post. Ok, tenho que parar de ficar atualizando essa merda de post. TCHAU!
Um comentário:
Abacates me fazem lembrar da história de um amigo meu que levou não um abacate, mas um galho inteiro (e bem grande e cheio) na cabeça um dia voltando para casa...
Para mim Brasília é uma cidade odiável.
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